GRUPOS ARTÍSTICOS

O Coral durante a apresentação do espetáculo "Festa de Arromba".

Coral Brasileirinho

Dia 7 de outubro da primavera de 1993, bem no centro da Cidade de Curitiba, mais precisamente no 3º andar do então recém-criado Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba, num edifício histórico localizado na esquina das Ruas Mateus Leme com Treze de Maio, pela primeira vez ecoaram as vozes do Coral Brasileirinho, concebido para trabalhar a canção brasileira com crianças de 08 a 13 anos, em uma proposta que desenvolve tanto a expressividade vocal quanto a interpretação cênica do grupo. Para dar suporte a essa proposta cênico-musical do Brasileirinho são concebidos espetáculos com temas específicos, os quais norteiam a definição do enredo e do repertório, que se traduzem em apresentações envolventes, por sua dinâmica musical e movimentação, aliadas aos arranjos, adereços, elementos de cenário e iluminação, criados especificamente para os shows.

Nesse contexto, o Brasileirinho já levou aos palcos 14 espetáculos temáticos: De Chiquinha a Chico (1994), Álbum de Família (1995 e 2010), TV Brasileirinho (1997), A Cara do Brasil (2000), Cantando o 7 (2001), 100Pre Cantando (2002), Quem Não Se Comunica Se Trumbica (2004), Na Geral (2005), Passarim (2006), Adonirandi (2007), Eu Sou Mais Brasileirinho (2008), Viva O Brasil (2009), Brasileirinho no Morro (2011), Brasileirinho 100 Gonzagão (2012). Esses espetáculos temáticos permitem ao Brasileirinho uma gama variada de músicas para a formação de repertório, com ritmos, estilos e gêneros bem diferentes. É esta diversidade musical que propicia uma estética sonora e visual tão características do grupo, fazendo delas a sua própria identidade. Foram marcantes as apresentações realizadas no Teatro Amazonas (Manaus), e no Memorial da América Latina (São Paulo). Destacam-se também as participações especiais do Brasileirinho nos shows da dupla Kleiton e Kledir, e na comemoração dos 30 anos de carreira de Toquinho, no Teatro Guaíra.

 

Direção Artística: Helena Bel

Cantora e violinista, Helena Bel é formada em Licenciatura em Música pela Faculdade de Artes do Paraná e especialista em Educação Musical/Coral, pela Faculdade de Música e Belas Artes do Paraná.Como cantora já participou de vários grupos vocais e cênicos como “O Abominável Sebastião das Neves”,“Allegro ma non Presto”e “O Tao do Trio”. Atualmente, canta no grupo “Nymphas”.É Diretora Musical e arranjadora vocal do GrupoBrasileiro(também corpo Artístico do ICAC e FCC), juntamente com Milton Karan.Ganhou o 1º lugar no “Concurso para Intérpretes da MPB” do SESC da Esquina em 1993. Tem participação em CD ́s e DVD ́s de vários artistas.Como violinista, foispalla,desde 1992 até 2001, da “Orquestra doConservatório de MPB de Curitiba”, fundada por Roberto Gnatalli. Foi regente assistente da “Orquestra À Base de Corda” na sua primeira formação, com cordas de arco e é violinista da atual “Orquestra À Base de Corda”.Foi professora no Conservatório de MPB de Curitiba de 1996 a 2009. É professora de violino na Escola de Música Suzuki, onde também dirige a parte vocal e cênica dos musicais realizados anualmente pela escola

Músicos: Sérgio Justen (piano e teclado), Bruno Karam (baixo) e Johnny Dionísio (bateria)

 

CANTORES

01 - ALICE ROZZA WEINHARDT WITHERS
02 - ANNA JULIA MEYER
03 - ANTÔNIO MARTINS DE CAMARGO
04 - ARTHUR GAIO GIRATA
05 - EDUARDO BOEIRA HILÚ
06 - ISADORA JULIANA SIMÕES
07 - ISADORA MARQUES
08 - JOÃO DE ARAÚJO AMBRÓSIO
09 - JOÃO PEDRO BOEIRA HILÚ
10 - LAURA SAENZ ROSSI
11 - LUIZA BECKER
12 - MARIA MARIANA GOMES CARUSO
13 - NINA DE SOUZA SILVA
14 - SARAH BORIN
15 - SELENA CAROLINA VICHINHESKI
16 - SOFIA DE ARAUJO CARCERERI
17 - YASMIM RIELLA

 

 

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Orquestra à Base de Corda

A Orquestra à Base de Corda foi criada por Roberto Gnattali em 1998. Dedicada à pesquisa e à divulgação da música brasileira, a Orquestra possui formação instrumental ímpar – desde 2001 conta com violino, bandolim, cavaquinho, viola caipira, violão, violão 7 cordas, piano e percussão – o que confere ao grupo sonoridade bastante particular. Seu repertório procura abranger diversos períodos da história da música popular brasileira e inclui composições de seus integrantes. Os arranjos são especialmente elaborados por músicos da orquestra e por nomes como Paulo Bellinati, Maurício Carrilho, Leandro Braga, Dante Ozzetti, Jayme Vignoli, Mario Manga, André Abujamra, Paulo Aragão, Josimar Carneiro.

Participou no 8º Festival Brasil Instrumental de Tatuí e no Acorde Brasileiro em Porto Alegre. Em 2008 lançou seu primeiro CD, intitulado Antiqüera, ao lado do violeiro Roberto Corrêa, tendo sido indicado para o Prêmio Rival. Em 2009, ao lado de Roberto Corrêa, participou da gravação do programa Instrumental SESC Brasil, em São Paulo. A Orquestra também lançou o CD nosso som onde os músicos prestam a mais que justa homenagem a Osiel Fonseca, músico, arranjador, compositor e tudo mais que a música permite exercer. Entre suas apresentações mais importantes estão às realizadas nas Oficinas de Música de Curitiba, virada Cultural, Corrente Cultural.

Já se apresentou com nomes renomados como, Mônica Salmaso, Roberto Corrêa, Ceumar, Pedro Amorim, Dominguinhos, Joel Nascimento, Andréa Ernest Dias, Caíto Marcondes, Maurício Carrilho, Zé Renato, Ná Ozzetti, Renato Borghetti, André Abujamra, Carlos Malta, Dimos Goudarolis, Zeca Baleiro, Paulinho da Viola, Elza Soares, Diogo Nogueira, Paulo Moska, Lenine, Jane Duboc, Martinho da Vila, Fátima Guedes e Mestrinho.

 

 

Direção Artística: João Egashira

Violonista, bandolinista, arranjador e compositor. Natural de Santo André, SP, desenvolveu sua carreira artística em Curitiba, onde reside. Estudou violão com Carlos Todeschini, Valdomiro Prodóssimo e Henrique Pinto, e harmonia com Vicente Ribeiro e Ian Gest. Apresentou-se ao lado de nomes como Paulo Bellinati, Altamiro Carrilho, Paulo Sérgio Santos, Izaías e Israel. Como integrante do grupo Conversa Fiada, foi classificado para a primeira edição do Premio Visa de MPB Instrumental. Foi vencedor do Prêmio Nabor Pires Camargo, ao lado do bandolinista Daniel Migliavacca, com quem atualmente forma um duo.

Especialista em Música Popular Brasileira pela Faculdade de Artes do Paraná, foi orientado por Marcos Napolitano em seu trabalho “O Choro em Curitiba”. João Egashira foi professor do Conservatório de MPB de Curitiba entre 1996 e 2005. Ministra aulas de violão na Oficina de Música Popular Brasileira de Curitiba desde o ano de 2002. É um dos criadores do Clube do Choro de Curitiba. Dirigiu, no ano de 2004, o I Festival Nacional Curitiba no Choro, com a participação de compositores do Brasil, Argentina, Canadá, Estados Unidos e Holanda, e, nos anos de 2001 e 2002, o Projeto Naquela Mesa, no qual se apresentaram mais de cem artistas em concertos semanais. Recebeu da Câmara Municipal de Curitiba, em 2003, voto de congratulações por serviços prestados ao desenvolvimento da Cultura em Curitiba. É Diretor Musical da Orquestra À Base de Corda desde 2001 e Diretor de Música Popular Brasileira e tecnologia da Oficina de Música de Curitiba.

 

 

Assistente de direção: Julião Boêmio

Helena Bel – violino
Renan Bragatto – bandolim
Julião Boêmio – cavaquinho
Junior Bier – viola caipira
João Egashira – violão
Vinícius Chamorro – violão 7 cordas
Wagner Bennert – contrabaixo
Luís Rolim – bateria
Joã Kluber - piano

  

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Orquestra à Base de Sopro

A Orquestra À Base de Sopro (OABS) é um grupo especializado em música popular brasileira. Formada em 1998, tem em seu currículo lançamentos fonográficos e artistas convidados, como, Nelson Ayres, Joyce Moreno, Vocal Brasileirão, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, Itiberê Zwarg, Nailor,Proveta, Roberto Sion, Mauro Senis, Laércio de Freitas, Léa Freire,Chico Mello, Neném,Emílio Santiago, Egberto Gismontti e Maria Rita, além de um repertório de Gafieira com a cantora Roseane Santos. Seu primeiro registro em CD é composto com obras do Maestro Waltel Branco, o qual chegou a ser finalista do Premio TIM em 2008. Em seguida lançou um DVD com Arrigo Barnabé gravado ao vivo, com uma obra encomendada pela orquestra “A Metamorfose”, e uma nova roupagem para as músicas do disco histórico “Clara Crocodilo”. Em 2012 fez dois lançamentos: um DVD/CD no Teatro do Ibirapuera com André Mehmari e outro no Teatro do Paiol com obras de músicos que fazem parte da história da orquestra, intitulado “Nossos Compositores”. O seu quinto lançamento é um CD gravado em Curitiba com o convidado italiano, o clarinetista Gabriele Mirabassi. Este CD foi gravado ao vivo no Teatro do Museu Oscar Niemeyer (MON), em dezembro de 2009, e produzido pelo grande selo italiano EGEA, mais conhecido pelos seus trabalhos em música erudita. Neste panorama diversificado de repertórios, a OABS é considerada hoje um dos principais grupos de música brasileira do país, e vem se aprimorando na pesquisa de novas sonoridades para a nossa música popular brasileira.

 

 

Direção artística: Sérgio Albach

Sérgio Albach tem se demonstrado um versátil e requisitado instrumentista para a gravação de Cds, participação em concertos, espetáculos musicais e teatrais, arranjos e composições. É graduado na Escola de Música e Belas Artes em Licenciatura em Música. Foi curador da Oficina de Música Popular Brasileira de Curitiba durante 14 anos (2002 -2015), onde realizou um trabalho de troca de experiências entre estudantes e profissionais da música brasileira. Também fez a curadoria da programação da Caixa Cultural Nacional por quatro anos. Dirigiu importantes produções musicais como “Uma Rosa Para Elizeth” e “Noël”, com lançamento de CD em 2009. Também compôs trilhas sonoras para peças teatrais e espetáculos de dança e vídeo.

Como diretor artístico da Orquestra à Base de Sopro de Curitiba produziu o CD “Mestre Waltel”, um DVD gravado ao vivo com Arrigo Barnabé, UM CD e DVD com composições de músicos da orquestra, um CD pelo selo italiano “EGEA” com o clarinetista Gabriele Mirabassi e um CD com a flautista e compositora Léa Freire; além de excelentes espetáculos que levaram ao público a pesquisa e a valorização da música brasileira, com a presença de vários convidados, como: Nelson Ayres, André Mehmari, Proveta, Laércio de Freitas, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, Itiberê Zwarg, Joyce Moreno, Emílio Santiago, Egberto Gismontti entre outros.Como pesquisador do choro, criou os projetos “Choro no Sebo”, “No TUC tem Choro” e em 2001 a “Roda de Choro do Conservatório de MPB” que existe até hoje.

Como clarinetista, lançou seu primeiro CD solo em 2010, o “Clarineteando”, e já soma mais de 50 participações em Cds. Faz parte do “Mano a Mano Trio” ao lado de Glauco Sölter e Vina Lacerda, grupo que já excursionou para a Itália, Suíça, Peru e Argentina, e lançou seu primeiro CD em 2012. Atualmente se dedica ao estudo do clarone (clarinete baixo) desenvolvendo um repertório de músicas solo escrita para esse instrumento. Sua estreia foi em novembro de 2015 no II Encontro Brasileiro de Claronistas executando três obras, dentre elas a estreia mundial de “Linha Interiror” de Silvio Ferraz. Já estão confirmados concertos no Rio de Janeiro, Curitiba e no Festival de Clarinetes em Neuquen na Patagonia. Outro projeto em andamento é a gravação de um CD com clássicos do choro executados no Clarone, projeto inédito e traz esse instrumento como protagonista neste gênero brasileiro.


Assistente de direção: Davi Sartori

Flauta transversal: Sebastião Interlandi Jr
Flauta transversal e picollo: Clayton Rodrigues
Clarone: Sérgio Albach
Clarinetes: Jacson Vieira, Otávio Augusto
Sax alto: Sérgio Freire
Sax tenor, clarinete e flauta transversal :Victor Gabriel Castro
Sax barítono: Aloísio de Pádua
Trompetes: Ozeias Costa, Douglas Chiullo
Trombones: Rodrigo Viccaria
Piano: Davi Sartori
Guitarra : Mário Conde
Contrabaixo Elétrico e Acústico - Thiago Duarte
Bateria e Percussão: Luís Rolim e Denis Mariano

 

 

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Vocal Brasileirão

O Vocal Brasileirão foi criado e idealizado pelo regente e arranjador Marcos Leite (1953-2002), que esteve à frente do grupo no período de 1995 a 2001. No período de 2002 a 2005 foi conduzido por Reginaldo Nascimento e desde 2006 conta com a direção artística de Vicente Ribeiro. Todos os cantores do Vocal Brasileirão são solistas; desta maneira, o público tem a oportunidade de ouvir não somente o resultado do conjunto de vozes, mas também os timbres particulares de cada um de seus integrantes. Em um extenso repertório acumulado ao longo de mais de 20 anos, há canções de Ary Barroso, Baden Powell, Caetano Veloso, Chico Buarque, Dorival Caymmi, Edu Lobo, Gilberto Gil, Guinga, Ivan Lins, Joyce Moreno, Milton Nascimento, Noel Rosa, Sergio Santos, Tom Jobim e Zé Rodrix.

Dentre dezenas de espetáculos realizados, cabe destacar “Coisas nossas”, “Como uma onda”, “Duetos”, “Bastidores”, “Eu canto samba”, “Estandartes do Contestado”, “Brasileirão 20 anos” e “Brasil Gongá” e “Antonio Brasileiro”. O grupo recebeu por três vezes consecutivas (1997, 1998, 1999) e ainda em 2002, o prêmio “Saul Trumpet” como Melhor Grupo Vocal do Estado do Paraná. A partir de 2006, sob a direção de Vicente Ribeiro, o grupo passou a dedicar-se paralelamente à montagem de shows com convidados especiais, tendo dividido o palco com grupos e artistas como Boca Livre, Folia de 3, Ivan Lins, Jane Duboc, Joyce Moreno, Quarteto em Cy, Romário Borelli, Sá & Guarabyra , Zé Luiz Mazziotti, Sérgio Santos, João Bosco. Em 2008, o Vocal Brasileirão gravou seu primeiro CD solo, “Invisível Cordão”, dedicado à obra de Chico Buarque e Edu Lobo. Com um som personalizado e envolvente, já conquistou um lugar de destaque na vida cultural de Curitiba, combinando originalidade e alegria para obter um resultado sem similar.

 

 

Direção Artística: Vicente Ribeiro

Compositor e arranjador carioca, é bacharel em Música Popular pela Faculdade de Artes do Paraná (FAP-PR) e mestre em Música pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Desde 1983 desenvolve trabalho intenso como arranjador vocal, com arranjos executados por diversos grupos brasileiros. Em 1993, foi indicado para o Prêmio Sharp na categoria arranjador, por seu trabalho para o CD “Beijo”, do grupo Beijo do Coralusp. Em 1996, transferiu-se para Curitiba, sendo então convidado para atuar como diretor musical e arranjador do grupo vocal O Tao do Trio. Desde então vem trabalhando intensamente na produção de CDs, como arranjador, instrumentista e produtor musical.

Em 2000, foi responsável pela produção musical e arranjos do CD Uns Caetanos, do grupo O Tao do Trio, lançado no Brasil, em 2001, pela gravadora Cid Entertainment, e no Japão, em 2002, pela Emi-Toshiba. Este trabalho recebeu o Prêmio Saul Trumpet de melhor CD do Paraná produzido em 2000, e resultou na indicação do Tao do Trio ao Prêmio Caras de Música, na categoria “melhor grupo de MPB”. Foi responsável pela direção musical do FEMUCIC (Festival de Música Cidade Canção) realizado anualmente em Maringá, nos anos de 1998 a 2004. Desde 2006 é regente e diretor artístico do Vocal Brasileirão. Paralelamente, atua no ensino de música: de 2004 a 2011 foi coordenador pedagógico do Conservatório de MPB de Curitiba e atualmente é professor de Harmonia e Arranjo na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR). É mestrando em música pela UFPR e atuou como professor em instituições como a PUC – PR e Conservatório de MPB de Curitiba. Ministrou aulas também nos festivais de Antonina, Londrina e na Oficina de Música de Curitiba.

 

Regente-assistente: Reginaldo Nascimento

 

CANTORES

Sopranos
Suzie Franco e Renildes Chiquito


Mezzos
Jô Nunes e Renata Melão


Contraltos
Fernanda Sabbagh e Mariana Zibáh


Tenores
Yan Lemos e Daniel Fagundes


Barítonos
Jomar Lima e André Dittrich


Baixo
Freddy Branco e Adolfo Tortelli

 

Violão Vicente Ribeiro
Piano Reginaldo Nascimento

 

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Produtora: Bete Carlos
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Grupo Brasileiro

O Grupo Brasileiro fez soar seus primeiros cantos em 17 de agosto de 2016. Neste dia, as 18 vozes que timbraram no auditório Nhô Belarmino do Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba-CMPB tinham algo em comum que as uniam de uma forma especial. Afinal, todos os integrantes do Grupo Brasileiro em algum período de suas vidas foram cantores do Coral Brasileirinho, Corpo Artístico do CMPB criado em 1993. A paixão pela canção brasileira fez convergir o desejo da Fundação Cultural de Curitiba com os anseios dos Diretores Artísticos Helena Bel e Milton Karam para reunir novamente aquela garotada do Brasileirinho agora em um Grupo de jovens cantores, o Brasileiro. O mês de seu nascimento não deve ter sido mera coincidência, e sim uma sincronicidade musical, pois esse tempero veio a gosto. Afinal, como dizem os versos de Vinícius de Moraes na melodia de Carlos Lyra: “Mais que nunca é preciso cantar, é preciso cantar e alegrar a cidade”.

 

 

Concepção e direção

Helena Bel (Direção Musical) e Milton Karam (Direção Cênica)

 

 

Direção Musical: Helena Bel

Cantora e violinista, Helena Bel é formada em Licenciatura em Música pela Faculdade de Artes do Paraná e especialista em Educação Musical/Coral, pela Faculdade de Música e Belas Artes do Paraná.Como cantora já participou de vários grupos vocais e cênicos como “O Abominável Sebastião das Neves”,“Allegro ma non Presto”e “O Tao do Trio”. Atualmente, canta no grupo “Nymphas”.É Diretora Musical e arranjadora vocal do GrupoBrasileiro(também corpo Artístico do ICAC e FCC), juntamente com Milton Karan.Ganhou o 1º lugar no “Concurso para Intérpretes da MPB” do SESC da Esquina em 1993. Tem participação em CD ́s e DVD ́s de vários artistas.Como violinista, foispalla,desde 1992 até 2001, da “Orquestra doConservatório de MPB de Curitiba”, fundada por Roberto Gnatalli. Foi regente assistente da “Orquestra À Base de Corda” na sua primeira formação, com cordas de arco e é violinista da atual “Orquestra À Base de Corda”.Foi professora no Conservatório de MPB de Curitiba de 1996 a 2009. É professora de violino na Escola de Música Suzuki, onde também dirige a parte vocal e cênica dos musicais realizados anualmente pela escola

 

 

Direção Cênica: Milton Karam

Arquiteto e compositor. Integrou os grupos “Canto Livre“ e “Acorde” (1980 a 1985). Criou o Coral Brasileirinho juntamente com Simone Cit (1993). Coordenou o Setor de Produção Musical do Conservatório de MPB de Curitiba (1995 a 2003). Ministrou cursos de Coral Infantil nas Oficinas de MPB de Curitiba e nos Festivais de Inverno de Antonina-PR (1996 a 2002). Venceu a Gala Nacional de Pequenos Cantores (2003) e o Festival da Canção Ecológica do Paraná (2004) com a canção “Natureza”. Desde 2001 compôs 116 canções infantis para a Escola Trilhas, registradas em 08 CDs, dos quais o “Mundiverso” (2008), produzido por Parabolé Educação e Cultura, foi finalista do Prêmio da Música Brasileira de 2009 na categoria Disco Infantil. Em 2013 lançou os livros “Era Uma Vez Um Dom e Os Três” (ilustração de Rennan Negrão e “Conversas com Versos” (ilustração de Kátia Horn). Com o educador e músico Nélio Spréa, lançou o livro “A Grande Roda de Histórias” (2014). Foi um dos curadores do Curitibim – Mostra Nacional de Música Infantil, em Curitiba (2015 e 2018).

 

 

Cantores 


01- Aldine Maria Selis Copetti
02- Ana Paula Pepplow Parodi
03- Arthur Piassetta Xavier
04- Brianna Cantelli Carmali
05- Cristina Dietrich Machowski Martins
06- Giulia Luciani Gaio
07- Guilherme Augusto Poletto de Oliveira
08- Igor de Melo Loureiro
09- Joaquim Francisco Worms Costa
10- Júlia Chiquito de Oliveira
11- Maria Clara de Oliveira Moro

 

Piano - Sérgio Justen

 

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2 comentários:

  1. VOCAL BRASILEIRÃO, QUANDO E ONDE SERÁ O PRÓXIMO SHOW DE VOCES?

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    1. Olá, próximo evento será dia 20/11 "Vocal Brasileirão
      Dia da Consciência Negra" no CMPB.

      Maiores informações serão disponibilizadas mais próximas do dia do evento!

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